Neurotecnologia e direitos fundamentais
considerações biojurídicas sobre o transumanismo
DOI:
https://doi.org/10.47385/simpdir.2024.1698Palavras-chave:
Neurotecnologia, Direitos fundamentais, Biodireito, TransumanismoResumo
O avanço tecnológico gerou impactos em diferentes áreas do conhecimento. A área jurídica está em constante processo de organização para atender todas as demandas da sociedade, todavia, elas ocorrem com o passar dos anos e a necessidade de legislar sobre os assuntos mais importantes. Um dos temas que têm chamado a atenção da comunidade jurídica é a questão do transumanismo. O objetivo geral desta pesquisa é analisar o que vem a ser o transumanismo e de que forma o avanço tecnológico está associado ao mesmo, considerando que ele terá uma presença marcante em nossa sociedade, gerando vários impactos ao biodireito. O objetivo específico é destacar os avanços da neurotecnologia na vida humana, aferindo sua incidência sobre os direitos fundamentais e seus possíveis desdobramentos no âmbito do direito à saúde. Trata-se de pesquisa descritiva e bibliográfica que tem como proposta compreender o fenômeno do transumanismo e seu impacto no biodireito. Essa pesquisa se justifica porque a neurotecnologia é uma realidade em vários países, incidindo sobre dados sensíveis e na promoção do bem-estar das pessoas.
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Referencias obtidas junto ao professor orientador.
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