Os currículos turísticos e a Educação Física
Resumo
Um aluno, ao final de seu ano letivo, comunica aos amigos muito mais se passou (para a próxima série ou completou aquele ciclo de ensino) ou não, do que o que aprendeu em determinada disciplina. Percebemos essa atitude como consequência de um estilo de ensino Fordista, em que os alunos se posicionam de forma inerte nas carteiras e os professores de várias disciplinas vão passando em sua frente, em um determinado ritmo. O que mais os educandos querem nesse método de ensino é que os exercícios acabem e que ele alcance a recompensa, a nota e, assim, consequentemente, a aprovação. Dessa forma, os alunos se apresentam de forma alienada, possuem, por vezes, objetivos claramente definidos, porém com baixo desenvolvimento do senso crítico e da participação.
Referências
SILVA, Tomaz Tadeu da (org.) Alienígenas em sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
ALVES, Nilda. As múltiplas formas de narrar a escola. Currículo Sem Fronteiras, v. 7, n. 2, p. 5-7, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista crítica de ciências sociais, n. 63, p. 237-280, 2002.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista crítica de ciências sociais, n. 78, p. 3– 46, 2007.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Congresso de Educação Física de Volta Redonda

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.